Os cientistas que criaram os “robôs vivos” usando células de rã divulgaram novos avanços da tecnologia. Conhecidos como xenobots, os minúsculos robôs podem agora se reproduzir, anunciaram os pesquisadores.
Feito em parceria entre as universidades de Vermont, Tufts e o instituto Wyss da Universidade de Harvard, o projeto é considerado o primeiro a desenvolver robôs que se autorreplicam.
O objetivo da pesquisa é descobrir possíveis usos do experimento, como acessar áreas onde os seres humanos não podem ir, em terrenos contaminados por radioatividade, por exemplo.
Recolher microplásticos nos oceanos ou se locomover nas artérias para remover uma obstrução são outros possíveis usos para o xenobot.
Eles também chamam a atenção por seu formato que lembra o ‘Pac-Man’ do famoso game dos anos 80.